segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Ensinar o cão a não fugir.

Como eu tinha prometido, vou mostrar como você mesmo ensina seu cão a não fugir do portão.
Eu tinha pensado em escrever detalhadamente, porém encontrei uma maneira mais fácil de ser compreendido, através de um vídeo. Até pensei em gravar o vídeo, mas encontrei no You Tube um já pronto, que acredito ser o suficiente.
Tenho que esclarecer que eu não conheço a pessoa, nem seu trabalho como adestrador, porém como já disse, esse vídeo que postei me parece de fácil entendimento e mostrar tudo o que é necessário para ensinar o cão a não fugir, e o projeto desse adestrador, adestrador online, também é uma idéia legal e útil a prevenção de acidentes.
Assista e pratique com seu cachorro.


sábado, 8 de janeiro de 2011

As Empresas Devem

As empresas também podem, ou melhor, devem se preocupar com a prevenção de acidentes com cães, elas formam um dos lados do triângulo da prevenção, lembra? Mas não basta apenas que esse assunto seja foco de preocupação uma fez por ano, apenas para cumprir a programação feita no inicio do ano ou nos dias seguintes a ocorrência de um acidente.
Deve ser um assunto tratado constantemente e de varias formas e destinados a outras pessoas e não apenas aos funcionários.
Nas minhas palestras comparo o assunto prevenção de acidentes com cães, com jogar futebol profissionalmente, se não treinar diariamente os jogadores ficam fora de forma. Assim é para prevenir acidentes, se não for algo exercitado diariamente cai no esquecimento das pessoas.
Até porque, uma grande parte dos acidentes que feriram os agentes de campo, foram provocados por falta de atenção deles, ou seja, aquele momento em que o agente esqueceu do risco do acidente.
É claro que não estou dizendo que a empresa deve parar todos os dias para tratar sobre prevenção de acidentes com os agentes, cinco ou dez minutos de conversa, um cartaz diferente na área de recepção dos agentes, um boletim entregue de mão em mão, um cartão com algumas dicas para ser entregues aos clientes, coisas simples, porém constantes, uma ou duas vezes por semana pelo menos é suficiente para manter as pessoas ligadas no assunto. As palestras realizadas na Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT) são importantes, mas não suficientes.
A empresa deve fazer sua parte.






sábado, 18 de dezembro de 2010

cães na rua.

Uma das maneiras de prevenir acidentes com cães é não deixar cães soltos na rua.
Isso é algo muito comum nas cidades, as pessoas já estão tratando esse fato como algo normal, porém não é. É algo muito sério.
Posso dizer, com certeza, que se as pessoas não deixassem cães soltos nas ruas, a grande maioria dos acidentes com cães não haveriam ocorrido.

Devo também dizer que nenhuma desculpa serve para deixá-los sair, vou comentar umas poucas, das muitas que já ouvi.
1) Coitadinho, ele gosta tanto. As crianças também gostam de sair sozinhas, andar de bicicletas em lugares movimentados e etc., porém o fato de elas gostarem, não é o suficiente para os pais deixá-las fazer. Então por que só esse fato é suficiente para deixar o cão sair?
2) Coitadinho, ele só fica preso. Realmente não é correto deixar o cão só preso dentro do quintal, mas a atitude correta é colocá-lo na guia a levá-lo para passear, seguindo a legislação de seu município, se em seu município há regras que exigem outras coisas, como focinheira, por exemplo, coloque. Pois se apenas essa desculpa vale para liberar os cães para fazerem o que querem, também tem que valer para os presidiários.
3) Eu não solto ele escapa. Desculpem-me, mas as pessoas que não tem competência para manter um cão dentro do quintal não podem ter cães. Mais a verdade é que qualquer ser humano normal, que diga que não consegue manter seu cão dentro do quintal está mentindo.
Seja honesto, empeça-o de sair, porém se ele sair busque-o imediatamente, jamais o deixe solto.
Esses são apenas três exemplos dos muitos que eu já ouvi, mas não “cola”.
O lugar dos cães é dentro do quintal de seus donos, nas ruas só preso à guia junto de alguém responsável, solto jamais.
Uma maneira de não deixar o cão ir para a rua, é adestrá-lo para não sair do portão.
Já conheço essa desculpa também: “Não tenho dinheiro”.
Veja a próxima postagem sobre adestramento, vou ensinar você mesmo fazer isso.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Controle sobre o cão

Uma coisa engraçada do adestramento de cães, é que quando falamos nele a maioria das pessoas só lembra-se de ensinar um cão a sentar, deitar, fingir de morto, morder, essas coisas que vemos na televisão constantemente.
Porém existe algo, de extrema importância, que não tem muito a ver com isso, mas que é fundamental para um convívio seguro com um cachorro, tanto para quem convive diariamente com ele, os donos, como para os prestadores de serviços que necessitem trabalhar nesse local, na residência do dono do cão. E isso é o fato de ter controle sobre o animal, algo que independe do cão entender, ou não, comandos de obediência básica, como os citados anteriormente.
É muito mais útil seu cachorro não fugir para a rua quando você abre o portão para tirar o carro, do que sentar quando você manda, é mais importante o cão que não coloca as patas sujas em seu filho saindo para a escola, que aquele que finge de morto quando você quer, é mais importante seu cão não avançar em você quando precisar mexer na vasilha de comida dele, que dar a pata quando você pede, só para dar alguns exemplos.
O que a maioria dos cães precisa é de controle, é de saber quem é o líder daquele local, vou dar um exemplo de falta de controle: quando alguém chega ao portão de uma residência, isso acontece muito com os prestadores de serviço, e o dono da casa manda o cão para o canil ou para dentro da casa e ele não está nem ai, continua latindo sem parar no portão, e não atende de jeito nenhum, quem nunca viu algo assim? Isso é uma demonstração de falta de controle sobre o animal, e pode gerar acidentes.
Também é comum ouvir pessoas dizerem que mandaram adestrar o cachorro, e foi enganado pelo adestrador, que não fez o serviço, que com o adestrador o cão até fazia alguma coisa, mas com ele, o dono, não faz nada. Na verdade o cão foi adestrado sim, porém o cão só obedece ao líder dele, e nunca o liderado, o adestrador se colocou na posição de líder, porém o dono não, ai o cão não obedecerá ao dono mesmo.
Mas como assumir o controle de um cão?
Eu costumo dizer as pessoas, que na relação entre dono e cão deve ser como rei e soldado, o dono é o rei e o cão o soldado. Um rei não pede a um soldado, ele manda, o soldado ao receber uma ordem de um rei, não questiona, cumpre.
Quando você mandar seu cão fazer alguma coisa é uma vez só, exemplos, se mandar seu cão sair de dentro da casa e ele não sair, pegue-o imediatamente e coloque para fora, se mandar seu cão entrar no canil, e ele não entrar, coloque-o lá sem demora, nunca mande seu cão fazer uma coisa por várias vezes, com o tempo ele sabe que poderá esperar mais um comando, se o mandar fazer algo e ele não fizer, e nada acontecer, ele aprende que só cumpre as ordens se quiser.
Na maioria das casas o dono manda por varias vezes o cão fazer algo, ele não faz, por algum tempo o dono perde a paciência, pega um chinelo e vai aos gritos para o lado do cão, ai o cão sai. Com essa atitude o dono “adestrou” seu cão a sair só quando ele começar a gritar com o chinelo na mão indo para o lado do cão, pois para o cão, esse conjunto de coisas é que será o comando para sair.
Esse comportamento do dono e cão deve ser estabelecido o mais sedo possível, até porque, as pessoas que não tem conhecimento de adestramento, se não fizerem com o filhote, precisaram de ajuda profissional para fazer com o cão adulto.
Uma dica que pode ser útil é de pedir orientações a um adestrador no primeiro dia que o cão chegar a sua casa. Mas não se preocupe se você estiver alguns anos atrasado, um adestrador ainda pode ajudar.
Os comandos básicos de obediência, JUNTO, SENTA, DEITA, FICA, AQUI, podem até ajudar você a ter controle sobre seu cão, porém sem controle não servem para nada, principalmente na prevenção de acidentes. E o mais importante, jamais ensine ou permita que alguém ensine ao seu cão, a fazer serviço de guarda e proteção, aquilo que normalmente chamamos de ataque, se você não tiver total controle sobre ele.
Se quiser entender melhor esse assunto, liderança do dono sobre o cão, eu sugiro que leia o livro, ENCANTADOR DE CÃES, de Cesar Millan, ele trata muito bem sobre o assunto, inclusive esse senhor é um dos adestradores mais conhecidos dos Estados Unidos, é conhecido também em muitos outros países, e não ensina comando aos cães, só ensina os donos a terem controle sobre ele.
Assista com atenção aos vídeos.


sábado, 20 de novembro de 2010

Não subestimar os cães

Fique atento nas dicas para prevenir acidentes com cães, dessa vez, como é a primeira postagem com dicas só para um dos lados do triângulo da prevenção, vamos falar com os maiores interessados, as maiores vítimas, os prestadores de serviços.
A dica é essa: Nunca subestime um cão.
É comum sabermos de acidentes em que a culpa foi totalmente da pessoa ferida pelo cachorro, por ter subestimado o animal, ter achado que aquele cão não o morderia.
Os motivos em que essas subestimações ocorrem são os mais variados: por ser um cachorro pequeno e a vítima achar que cachorros pequenos não mordem, por ser um cachorro sem raça definida “um vira-latas” e a vítima achar que esses cães não mordem, por ser um cão que a vítima já conhece como de raça mancinha, pelo fato que a vítima conhece bem cães e sabe que aquela raça não é um cão de guarda, ou porque é um cão igual ao da vítima e ela sabe que o dela é mancinho e acha que esse também será, etc.
Se eu soubesse citar todos os motivos de subestimação, a sua paciência para a leitura acabaria muito antes do final do texto, mas é bom que você saiba que há milhares de motivos de subestimação além dos poucos que eu citei.
É muito importante para que os acidentes não aconteçam, que as pessoas respeitem qualquer cachorro, eles não são iguais, apesar dos comportamentos dentro da mesma raça serem normalmente bem parecidos, sempre há exceções, acho até que já disse  isso antes. Uma das maneiras de não subestimar o cão é respeitar também seu espaço, sua matilha, que como também já disse antes, pode ser formado por pessoas.
Não são apenas os pit buls e rottiwieler que causam acidentes, qualquer cão pode provocá-los, não importa o tamanho, a raça, ou a aparência, temos que respeitá-los, para a nossa segurança. Na prevenção de acidentes é necessário respeitar qualquer cão, não devemos subestimar nem o nosso, lógico que esse respeito é de maneira diferente, posteriormente trataremos sobre a forma de respeitar o nosso cão.
Não estou querendo que você fique com medo exagerado de cães, longe disso, respeitar não é temer, o segredo é agir com naturalidade, não tomando nenhum tipo de liberdade sem ter a certeza que pode, e na dúvida chame o dono.
Para descontrais. Lembre-se, quando você estiver diante de um cão, você pode estar vendo imagens como essas que baixei da internet.
Quando falamos em acidentes com cães essas imagens são brincadeiras, com um fundo de verdade.

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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Trate com seriedade

Agora que já temos uma noção do que é o triângulo da prevenção, já podemos falar um pouco sobre atitudes dos integrantes do triângulo, e só para lembrar, os integrantes que formam os três lados do triângulo são: empresa, clientes e agentes de campo.  
As dicas sobre as atitudes que devem ser tomadas por esses integrantes, geralmente são diferentes, pois como já foi mencionado, cada um tem algo diferente para se fazer, por isso as orientações serão quase sempre separadas umas das outras, porém a desta postagem, apesar da orientação ser bastante simples, será útil para todos os envolvidos, ou seja, para todos os que formão qualquer um dos lados do triângulo.
Para prevenir acidentes com cães, todos os envolvidos devem obrigatoriamente, ter sempre em mente que os acidentes envolvendo cães é uma realidade, e que cada um tem algo a se fazer, uma obrigação a se cumprir. Se algum dos envolvidos não acreditar nessa realidade, ou mesmo acreditando, deixar que só os outros tomem conta de resolver o problema, ele nunca será resolvido e essa pessoa também terá grandes chances de se envolver em um acidente com cães, seja como vítima ou culpado do acidente, não importa qual lado do triângulo ocupe.
É preciso nos monitorar, no sentido de não deixar esse fato passar despercebido. Também é necessário estar atento para procurar saber o que devemos fazer no sentido de cumprir com nossa parcela de obrigações, não só saber o que podemos fazer, mas sim, fazer, colocar em prática, mesmo que sejam necessários esforços extras.
Também é preciso chamar a atenção para os integrantes do triângulo, que não importa se a atitude a ser tomada pareça pequena, ela é com certeza muito importante no resultado final.  Só com todas as atitudes, as grandes e pequenas, as simples e as complicadas, as que devem ser tomadas pelas empresas, pelos clientes e pelos agentes de campo, sendo encaradas com seriedade, é que a prevenção alcançará resultados significantes.
Os acidentes com cães existem, acreditem, eles acontecem todos os dias, mesmo que você nunca tenha tomado conhecimento, e a próxima vítima pode ser você.
Até a próxima, mais até lá, veja se você não pode fazer alguma coisa para prevenir acidentes com cães.    


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Adestramento


Vamos falar um pouquinho deste assunto que mexe com a curiosidade de muita gente.
O adestramento de cães.
É uma pena que em nosso país, as pessoas tratem este assunto de uma maneira um pouco destorcida, criando mitos, difamando métodos e criticando tudo.

Adestrar um cão é algo bastante simples e bastante prazeroso, tanto para o dono como para o cão, desde que feito de uma das varias maneiras corretas. Também é algo de muita utilidade, pois trazem muitas vantagens, dentre alas, conforto para o dono no manuseio do dia-dia com o animal e o que acho de extrema importância, segurança para o dono, sua família e até no momento de receber um prestador de serviços que necessite executar algum trabalho no local.
Talvez você tenha achado um tanto quanto estranho a citação, “uma das varias maneiras corretas”, mas essa é a mais pura verdade, há varias maneiras de se ensinar algo para um cachorro de modo agradável para ele, sem violência ou qualquer outro tipo de maus tratos. O que nos confunde é que cada adestrador prefere um desses métodos, por isso alguns ficam dizendo que o método que ele usa é correto e os métodos dos outros são errados, o que não é verdade, porém é preciso dizer: é errado qualquer tipo de adestramento que utilize de violência ou qualquer tipo de agressão contra o animal, pois isso é extremamente desnecessário.
Por exemplo, eu posso ensinar um cão a sentar usando comida, um brinquedo, ou apenas a guia, tudo de maneira agradável e sem violência, e todas as maneira são corretas, até porque um cão aprende melhor com uma e outro aprende melhor com outra, depende de cada cão.
Na verdade o cão não aprende a fazer algo, ele aprende apenas a fazer o que as pessoas pedem no momento que elas pedem. Todo cão senta, deita, fica parado ou em pé ou sentado ou deitado e sai de uma dessas posições e vai para outro local, todo cão late, levanta uma das patinhas do chão e etc., tudo naturalmente, os cães sem adestramento fazem isso, os cães selvagens fazem isso, nós os adestradores, só condicionamos ele a fazer algo comum a eles, logo após um som, que chamamos de comando, como: senta, deita, fica, morto, rola e etc.
Também há alguns comandos menos vistos, que alguns adestradores condicionam seus cães a fazerem, coisas que não são da natureza desses animais, por exemplo, andar se equilibrando só com as patas dianteiras, equilibrar-se sobre uma corda e outras coisas que nenhum cão faz naturalmente no ambiente selvagem, ou sem adestramento nos quintais de seus donos, porém os métodos de ensino são um tanto contestáveis, eu não conheço nenhuma maneira de ensinar isso que não seja, no mínimo, muito desconfortável para o cão, veja bem, eu estou dizendo que não conheço e não que não exista.
A muitos mitos sobre adestramento, um que é bem conhecido, é sobre o idioma, alguns adestradores dizem que um idioma é melhor que o outros, já outros dizem que o cão não entende bem tal língua e etc., me lembro até que um dia um adestrador veio se vangloriar para mim, por ser o primeiro adestrador a adestrar um cão com comandos em japonês na cidade dele, me deu vontade de dizer, “grande coisa”. Na verdade o único que aprendeu as palavras em japonês foi o adestrador, para o cão é apenas um som, que poderia ser qualquer um, se eu disser oito e condicionar um cão a sentar, toda vez que eu disser oito ele sentará, se disser vaca e condicionar um cão a fingir de morto, toda vez que disser vaca ele fingirá de morto. É comum vermos adestradores que acreditaram nesse mito, adestrando cães em Alemão ou inglês porque aprenderam que os cães confundem as palavras em português. Todos os meus cães aprenderam os comandos com palavras da língua portuguesa, será que meus cães são mais inteligentes que os do resto do mundo? Não, eles são cães como todos os outros. Isso prova que é apenas mais um mito do mundo do adestramento.
Por falar em mito, não posso deixar de falar dos cães farejadores, há um grande e ridículo mito que os cães farejadores são viciados em drogas, isso é sem sombra de dúvida uma grande bobagem. Há também diferentes tipos de adestramento de cães farejadores, mas nenhum é por dependência química, o mais comum é o que utiliza um brinquedo, o cão só quer achar o brinquedo, ele é condicionado que o brinquedo dele vai estar onde estiver aquele cheiro, que nesse caso é da droga, mas poderia ser qualquer coisa, mesmo que essa coisa não cause dependência, como por exemplo, farinha de trigo, folha de jornal, ou qualquer outra substância.
Os cães de busca de pessoas, por exemplo, farejam células mortas das pessoas que ele procura, os cães de caça, farejam o cheiro dos animais que caçam, será que esses cheiros causam dependência? Claro que não.
Apesar de cheio de mitos, e às vezes discriminado por pessoas que não entendem do assunto, o adestramento é algo que desperta muita curiosidade, e muitas pessoas que se aventuraram, acabaram apaixonadas por isso, que além de tudo é um esporte excelente, praticado em quase todo o mundo.
Porém o que acho mais importante do adestramento é que ele pode evitar acidentes, e isso sim, é vantagem para todo mundo, tanto os que têm quanto os que não têm cães, tanto para os que gostam, quanto para os que não gostam de cachorros, por isso e também pelo fato que eu sou um desses apaixonados por adestramento de cães, quero manter um espaço nesse trabalho para falar só sobre adestramento, vamos tratar de curiosidades e também de algumas técnicas e truques que podem te ajudar a ensinar algo para seu cão.
A idéia é pelo menos uma vez por semana falar um pouquinho sobre adestramento, porém sempre sem perder o objetivo principal, prevenir acidentes com cães.
Até mais.